quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Viva la Vida,

Eu costumava dominar o mundo
Oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas
Eu costumava jogar os dados
Sentir o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvir enquanto a multidão cantava:
"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"
Em um minuto eu segurava a chave
No outro as paredes estavam fechadas contra mim
E eu descobri, que meus castelos se apoiavam
Sobre pilares de sal e pilares de areia
Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando
Corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo estrangeiro
Por algum motivo eu não posso explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca houve uma palavra honesta
Isso foi quando eu dominava o mundo
Era o vento malévolo e selvagem
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
O povo não podia acreditar no que eu havia me tornado
Revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas um fantoche numa corda solitária
Oh, quem jamais desejaria ser rei?
Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando
Corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo estrangeiro
Por algum motivo eu não posso explicar
Eu sei que São Pedro não chamará o meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Mas isso foi quando eu dominava o mundo
Oh, oh, oh, oh, ohOuço os sinos de Jerusalém tocando
Corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo estrangeiro
Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará o meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Mas isso foi quando eu dominava o mundo

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